No Brasil, a preocupação ambiental tem envolvido cada vez mais pessoas, empresas e entidades. Profissionais de diversas áreas – incluindo os da construção civil – têm investido grandes esforços na obtenção de soluções para adaptar e ampliar o número de empreendimentos sustentáveis sejam residenciais ou comerciais. Segundo o Guia de Sustentabilidade na Construção Civil no Rio Grande do Sul, elaborado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS), “a verdadeira sustentabilidade só pode ser alcançada na construção, se reunirmos toda a cadeia produtiva, clientes, arquitetos e engenheiros no estágio inicial do desenvolvimento do empreendimento.” A entidade acredita, ainda, que soluções e decisões ecológicas e econômicas devem contemplar todo o ciclo de vida de uma edificação, do design até a construção e, ainda, ser compartilhadas por toda equipe envolvida no projeto. A indústria da construção civil brasileira tem absorvido, cada vez mais, conceitos sustentáveis em seus projetos de arquitetura e engenharia. Os projetos ambientalmente corretos, também chamados de “projetos verdes”, têm apresentado soluções ambientais que atendem as necessidades crescentes de pessoas e empresas que se preocupam com o meio ambiente. Os empreendimentos sustentáveis vão muito além do aproveitamento da água da chuva, da ventilação natural e do uso da energia solar. A utilização dos recursos humanos para atendimento das necessidades humanas e desenvolvimento da sociedade levam em consideração aspectos mais abrangentes que envolvem uso ambiental correto, viabilidade econômica e justiça social. O projeto, a construção e a gestão ambiental de empreendimentos imobiliários devem atender uma série de requisitos para que seja possível: - obter o máximo de adequação ao clima local; - minimizar o consumo de energia e; - otimizar as condições de ventilação, iluminação e aquecimento naturais dos ambientes. O controle de ambiente externos – calor, frio, vento, som e luminosidade – pode ser realizado através de sistemas de envidraçamentos. Além da valorização do empreendimento, integração de ambientes, durabilidade e instalação facilitada, estes sistemas permitem aproveitar a iluminação natural, reduzir o número de lâmpadas instaladas e, em consequência, minimizar os gastos com o consumo de energia elétrica. A questão da durabilidade também pode ser vista como um aspecto positivo em termos ambientais, uma vez que os sistemas de envidraçamentos Reiki e o guarda-corpo Duotec exigem raras manutenções, permanecendo com ótima aparência por anos e, portanto, evitando-se trocas e descartes e gerando a utilização e o aproveitamento máximo dos recursos naturais utilizados no alumínio (bauxita) e vidro (sílica, calcário, dolomita, barrilha, feldspato, sulfato de sódio), duas matérias-primas recicláveis. Segundo a Associação Nacional de Arquitetura Sustentável (ANAB), projetos verdes são responsáveis pela melhoria na qualidade de vida, saúde e produção de moradores e usuários: - ocupantes de escritórios em edifícios verdes são de 2% a 16% mais produtivos -  vendas em locais com iluminação natural são de até 40% maiores do que em locais fechados e; -  estudantes de escolas que têm iluminação natural são em média 20% mais rápidos em provas de matemática e 26% em testes de leitura. Envidraçamentos são excelentes alternativas aos projetos verdes! O mercado da construção civil pode usufruir de inúmeras vantagens destes sistemas e, ainda, contribuir de maneira eficiente com o meio ambiente e com as gerações futuras. Para saber mais, consulte uma revenda autorizada BBa. 0800 643 8826 | sac@bba-reiki.com.br